PERDÃO

O CAMINHO DA FELICIDADE

Leitura de hoje: páginas de 01 a 07

Capitulo 1

CONHECE-TE A TI MESMO

Eu costumo dizer sempre que mais doloroso do que conhecer seu lado sombra é justamente não o conhecer. Não saber qual caminho seguir, quais coisas fazem você infeliz, não conhecer seus medos e inseguranças, tudo isso pode fazer com que você “adoeça”. E é nosso dever nos protegermos e cuidar bem de nós mesmos e da nossa saúde. Quanto mais nos conhecemos, mais nos curamos e mais nos potencializamos.

O CAMINHO DO PERDÃO

É incrível como em toda nossa história de evolução fomos capazes de feitos extraordinários, chegamos à lua, desenvolvemos vacinas e inteligência artificial, mas ainda caminhamos a passos lentos rumo a questões tão cotidianas quanto o ato de perdoar.


Certa vez, Martin Luther King Jr., o grande ativista e líder do movimento dos direitos humanos nos Estados Unidos nos anos 1960, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1964, disse “o perdão não é um ato ocasional, mas uma atitude constante”.


Quero convidar você, neste livro, a refletir sobre sua capacidade de perdoar a si mesmo e aos outros e também examinar sua consciência e pedir perdão, quando necessário.

Perdão é um processo que envolve dinâmicas mental, social e espiritual e que tem como objetivo cessar o sofrimento causado por emoções que decorrem de situações de rompimento.


Perdoar é uma decisão consciente e interna, atinge as raízes mais profundas de nosso inconsciente e, como se fosse os raios solares, transforma a noite em dia, vai livrando a mente de coisas primitivas que nos afastam da luz, diminuindo o peso sobre nossas vidas.


Para que possamos praticar o perdão, precisamos entender como funciona o desenvolvimento dos sentimentos dentro de nós e como se dá o seu processo de maturação. Portanto, é fundamental praticar o autoconhecimento.


A frase “Conhece-te a ti mesmo” remete à Grécia antiga e até hoje se mantém uma poderosa frase de reflexão.


O autoconhecimento é uma busca interna e pessoal por compreender porque pensamos como pensamos, sentimos como sentimos e agimos como agimos. Essa busca é um processo contínuo, pois estamos em constante movimento.


Quem busca o autoconhecimento está sempre em torno daquilo que constitui sua própria personalidade, suas virtudes e sua essência mais íntima, ao mesmo tempo que descobre também suas limitações, seus medos e anseios.


Não devemos, entretanto, nos espantar com a descoberta de sentimentos que a princípio podem parecer negativos, nem tampouco recuar diante deles. Pois são características também humanas e existem dentro de cada um de nós. E isso não é algo ruim, é algo maravilhoso. Somos luz, mas também somos sombra.

O perdão começa dentro de nós mesmos, conforme nos conhecemos de forma cada vez mais aprofundada. Acredito, portanto, que o ponto crucial nessa trajetória seja a palavra “busca”.


Fechar os olhos e olhar para dentro de si mesmo, num movimento sincero de busca, faz parte do autoconhecimento.


Eu costumo dizer sempre que mais doloroso do que conhecer seu lado sombra é justamente não o conhecer. Não saber qual caminho seguir, quais coisas fazem você infeliz, não conhecer seus medos e inseguranças, tudo isso pode fazer com que você “adoeça”. E é nosso dever nos protegermos e cuidar bem de nós mesmos e da nossa saúde. Quanto mais nos conhecemos, mais nos curamos.


Quem cultiva o conhecimento constante de si mesmo descobre também quais são suas potencialidades e quais são seus pontos de melhoria. Dessa forma, vamos nos tornando mais seguros de nossas capacidades.


Aprendemos a ser mais resistentes e também mais flexíveis. Isso porque, quando conhecemos nossas limitações, podemos atuar ativamente para superá-las. Podemos encará-las como desafios a serem superados.


Autoconhecimento é tentar entender o que move as suas ações do dia a dia, o que está por trás dos seus comportamentos, sensações e emoções. É tornar-se responsável por suas atitudes, tanto boas quanto ruins.


Quando estamos conscientes de nossos hábitos, não perdemos mais tempo culpando essa ou aquela pessoa, nem determinada situação. Entendemos que somos responsáveis por nossos hábitos e comportamentos quando nos conhecemos bem.

Essa busca por nós mesmos é constante. Nossas crenças mudam e se transformam quanto mais aprendemos sobre nós mesmos. Podemos então conhecer um pouco mais sobre nossos sistemas de crenças.


Um conhecimento pode transformar-se em uma crença – que aqui não se trata de uma questão religiosa. Elas são processos de pensamentos profundos e na maioria das vezes inconscientes, que criam verdades e hábitos que carregamos durante toda a vida.


As crenças estão muito presentes na maneira como pensamos e agimos.


Gosto de reforçar sempre o poder que nossas crenças têm sobre nós. Elas nos influenciam e impactam nossa saúde física e mental.


Um exemplo bastante comum das crenças em nosso inconsciente, é o fato de nosso poder de realização estar fortemente ligado a mensagens que recebemos na infância, se somos desencorajados com mensagens como “você não consegue fazer isso”, vamos nos tronando inseguros, sem nos damos conta de que o motivo está na geração de uma crença limitante.


O contrário também ocorre, pessoas muito ousadas e corajosas podem ter recebido desde pequenas mensagens de encorajamento como “você consegue, tente novamente”.


Quais mensagens você, quando criança, recebia com mais frequência? Você consegue perceber as crenças que mais impactam em você?

Essa busca por nós mesmos é constante. Nossas crenças mudam e se transformam quanto mais aprendemos sobre nós mesmos. Podemos então conhecer um pouco mais sobre nossos sistemas de crenças.


Um conhecimento pode transformar-se em uma crença – que aqui não se trata de uma questão religiosa. Elas são processos de pensamentos profundos e na maioria das vezes inconscientes, que criam verdades e hábitos que carregamos durante toda a vida.


As crenças estão muito presentes na maneira como pensamos e agimos.


Gosto de reforçar sempre o poder que nossas crenças têm sobre nós. Elas nos influenciam e impactam nossa saúde física e mental.


Um exemplo bastante comum das crenças em nosso inconsciente, é o fato de nosso poder de realização estar fortemente ligado a mensagens que recebemos na infância, se somos desencorajados com mensagens como “você não consegue fazer isso”, vamos nos tronando inseguros, sem nos damos conta de que o motivo está na geração de uma crença limitante.


O contrário também ocorre, pessoas muito ousadas e corajosas podem ter recebido desde pequenas mensagens de encorajamento como “você consegue, tente novamente”.


Quais mensagens você, quando criança, recebia com mais frequência? Você consegue perceber as crenças que mais impactam em você?

Parabéns por ter chegado até aqui! Fico muito feliz com a sua evolução!

Não se esqueça que estamos em uma jornada de construção do hábito da leitura.


Espero você amanhã para darmos continuidade. Combinado?


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